«After having overcome fascism, Nazism, and Stalinism, the world now faces a new totalitarian global threat: Islamism. We, writers, journalists, intellectuals, call for resistance to religious totalitarianism and for the promotion of freedom, equal opportunity and secular values for all. The recent events, which occurred after the publication of drawings of Muhammed in European newspapers, have revealed the necessity of the struggle for these universal values. This struggle will not be won by arms, but in the ideological field. It is not a clash of civilisations nor an antagonism of West and East that we are witnessing, but a global struggle that confronts democrats and theocrats.»
(via Klepsýdra, via Esquerda Republicana)
Esta declaração é corajosa e merece aplausos. Mas o que também acho que merece registo é o facto de ela ser subscrita por um grupo de intelectuais residentes no ocidente, na sua maior parte com origem em países do terceiro mundo e, alguns deles, muçulmanos (os países).
Percebo a intenção, mas não consigo deixar de os ver como os peões de brega da civilização ocidental. Os cavaleiros entram em cena quando o touro já estiver cansado.
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