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Claro que o risco neste tipo de solidariedades espontâneas é tornar a questão civilizacional em vez de particular. Mas o correcto não é evitar as caricaturas porque elas ofendem o mundo islâmico; o que é preciso é manter a defesa irredutível da liberdade e esperar que essa liberdade encontre eco dentro do mundo islâmico. Não por qualquer superioridade cultural, mas sim porque a lei dos homens manda mais no mundo dos homens do que a lei dos deuses. Quaisquer deuses.
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